domingo, 28 de setembro de 2008
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Dia Mundial Sem Carro - Invasão das 1000 Bicicletas!!
Faltou luz mas era dia
Foto: Fourier
Foto: Fourier
Fotos: Fourier e Luddista
Foto: Isaac
Foto: Eu vou voando...
Foto: Luddista
E foi assim que esse dia aconteceu por aqui.
Foto: Fourier
o sol invadiu a sala
Foto: Fourier fez da TV um espelho
refletindo o que a gente esquecia
Faltou luz mas era dia
O som das crianças brincando nas ruas
Foto: Isaac
como se fosse um quintal
A cerveja gelada na esquina
Foto: Eu vou voando...
como se espantasse o mal
Foto: FourierO chá pra curar esta azia....
Foto: Luddista
Um bom chá pra curar esta azia!
Todas as ciências de baixa tecnologia
Todas as cores escondidas nas nuvens da rotina
Pra gente ver...
por entre prédios e nós...
Pra gente ver...
o que sobrou do céu...
o que sobrou do céu...
O lá lá...
Foto: LuddistaO lá lá...
E foi assim que esse dia aconteceu por aqui.
Mais em:
Para o Fourier
Pode ser que haja um dia em que as bikes irão parar, que as pessoas não passarão, que o apocalipse se instale definitivamente motorizado...
Pois que toquem esses tambores, se eles forem inevitáveis!
Parem as bikes... nos impeçam de passar...
Ainda, assim, não iremos cair. Talvez balançar um pouco.
Pois o que realmente importa é estar perto de quem se gosta.
Feliz aniversário, meu amigo tão querido. Esteja em paz.
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Ele disse tudo
Por Mario Canna
Outra do Canna
Dia seguinte da bicicletada do dia mundial sem carro, e estão falando de vazio interior.
Eu diria que o que sinto é um cheio.
A cada bicicletada que passa, tudo é mais legal.
Os veteranos estão ficando mais legais.
As pessoas novas que chegam são mais legais.
Andar de bicicleta está mais legal.
O asfalto está mais liso também.
Isso é um problema muito sério. Qualquer pessoa não iniciada na Bicicletada se tornou chata, insuportável.
Portanto, estou vivendo de bicicletada em bicicletada.
Se acabar, acabo junto.
Outra do Canna
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sexta-feira, 19 de setembro de 2008
CICLOCINE NO DOMINGO
Dia 21/09 - Dessa vez no Domingo: Ciclocine
Vídeo Still We Ride (legendas em Português) - A massa crítica em Nova Iorque na era Bushe curtas ciclotemáticos.
A partir das 19h.
Espaço Contraponto - Rua Medeiros de Albuquerque, 55 - Vila Madalena
Vídeo Still We Ride (legendas em Português) - A massa crítica em Nova Iorque na era Bushe curtas ciclotemáticos.
A partir das 19h.
Espaço Contraponto - Rua Medeiros de Albuquerque, 55 - Vila Madalena
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Tolice
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Manifesto dos Invisíveis
Motorista, o que você faria se dissessem que você só pode dirigir em algumas vias especiais, porque seu carro não possui airbags? E que, onde elas não existissem, você não poderia transitar?
Para nós, cidadãos que utilizam a bicicleta como meio de transporte, é esse o sentimento ao ouvir que “só será seguro pedalar em São Paulo quando houver ciclovias”, ou que “a bicicleta atrapalha o trânsito”. Precisamos pedalar agora. E já pedalamos! Nós e mais 300 mil pessoas, diariamente. Será que deveríamos esperar até 2020, ano em que Eduardo Jorge (secretário do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo) estima que teremos 1.000 quilômetros de ciclovias? Se a cidade tem mais de 17 mil quilômetros de vias, pelo menos 94% delas continuarão sem ciclovia. Como fazer quando precisarmos passar por alguma dessas vias? Carregar a bicicleta nas costas até a próxima ciclovia? Empurrá-la pela calçada?
Ciclovia é só uma das possibilidades de infra-estrutura existentes para o uso da bicicleta. Nosso sistema viário, assim como a cidade, foi pensado para os carros particulares e, quando não ignora, coloca em segundo plano os ônibus, pedestres e ciclistas. Não precisamos de ciclovias para pedalar, assim como carros e caminhões não precisam ser separados. O ciclista tem o direito legal de pedalar por praticamente todas as vias, e ainda tem a preferência garantida pelo Código de Trânsito Brasileiro sobre todos os veículos motorizados.
A evolução do ciclismo como transporte é marca de cidadania na Europa e de funcionalidade na China. Já temos, mesmo na América do Sul, grandes exemplos de soluções criativas: Bogotá e Curitiba.
Não clamamos por ciclovias, clamamos por respeito. Às leis de trânsito, à vida. As ruas são públicas e devem ser compartilhadas entre todos os veículos, como manda a lei e reza o bom senso. Porém, muitas pessoas não se arriscam a pedalar por medo da atitude violenta de alguns motoristas. Estes motoristas felizmente são minoria, mas uma minoria que assusta e agride.
A recente iniciativa do Metrô de emprestar bicicletas e oferecer bicicletários é importante. Atende a uma carência que é relegada pelo poder público: a necessidade de espaço seguro para estacionar as bikes. Em vez de ciclovias, a instalação de bicicletários deveria vir acompanhada de uma campanha de educação no trânsito e um trabalho de sinalização de vias, para informar aos motoristas que ciclistas podem e devem circular nas ruas da nossa cidade. Nos cursos de habilitação não há sequer um parágrafo sobre proteger o ciclista, sobre o veículo maior sempre zelar pelo menor. Eventualmente cita-se a legislação a ser decorada, sem explicá-la adequadamente. E a sinalização, quando existe, proíbe a bicicleta; nunca comunica os motoristas sobre o compartilhamento da via, regulamenta seu uso ou indica caminhos alternativos para o ciclista. A ausência de sinalização deseduca os motoristas porque não legitima a presença da bicicleta nas vias públicas.
A insistência em afirmar que as ruas serão seguras para as bicicletas somente quando houver milhares de quilômetros de ciclovias parece a desculpa usada por muitos motoristas para não deixar o carro em casa. “Só mudarei meus hábitos quando tiver metrô na porta de casa”, enquanto continuam a congestionar e poluir o espaço público, esperando que outros resolvam seus problemas, em vez de tomar a iniciativa para construir uma solução.
Não podemos e não vamos esperar. Precisamos usar nossas bicicletas já, dentro da lei e com segurança. Vamos desde já contribuir para melhorar a qualidade de vida da nossa cidade. Vamos liberar espaços no trânsito e não poluir o ar. Vamos fazer bem para a saúde (de todos) e compartilhar, com os que ainda não experimentaram, o prazer de pedalar.
Preferimos crer que podemos fazer nossa cidade mais humana, do que acreditar que a solução dos nossos problemas é alimentar a segregação com ciclovias. Existem alternativas mais rápidas e soluções que serão benéficas a todos, se pudermos nos unir para trabalhar juntos.
A rua é de todos. A cidade também.
A rua é de todos. A cidade também.
Nós, que também somos o trânsito.
Alberto Pellegrini
Alexandre Afonso
Alexandre Catão
Alex Gomes ( U-Biker )
Aylons Hazzud
Ayrton Sena Santos do Nascimento
Bruno Canesi Morino
Bruno Gola
Carolina Spillari
Célia Choairy de Moraes
Daniel Albuquerque
Flávio “Xavero” Coelho
Felipe Martins Pereira Ribeiro
Fernando Guimarães Norte
Gustavo Fonseca Meyer
Hélio Wicher Neto
João Guilherme Lacerda
José Alberto F. Monteiro
Juliana Mateus
Laércio Luiz Muniz
Leandro Cascino Repolho
Lucien Constantino
Luiz Humberto Sanches Farias
Marcelo Império Grillo
Márcia Regina de Andrade Prado
Márcio Campos
Mário Canna Pires
Matias Mignon Mickenhagen
Mathias Fingermann
Otávio Remedio
Paula Cinquetti
Polly Rosa
Ricardo Shiota Yasuda
Rodrigo Sampaio Primo
Ronaldo Toshio
Silvio Tambara
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
CicloCine - Toda quinta-feira, em Setembro
No mês do Dia Sem Carro, toda quinta-feira é dia de CicloCine: uma programação especial de vídeos relacionados sobre mobilidade urbana. Nesta quinta-feira, o CicloCine exibe o documentário "Taken for a Ride" e uma mostra de curtas sobre bicicletas no Brasil e no mundo.
Taken for a Ride (Jim Klein e Martha Olson - EUA - 1996 - 52min) - documentário sobre o papel do lobby automobilístico liderado pela General Motors no desmantelamento do sistema de bondes dos EUA durante os anos 30.
- legendas em Português
CicloCurtas- vídeos sobre mobilidade urbana e cicloativismoCicloCine
- quinta-feira (11), às 20h30- no Espaço Contraponto (r. Medeiros de Albuquerque, 55 - Vila Madalena)
- entrada gratuita
- informações: www.bicicicletada.org/CicloCine
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terça-feira, 9 de setembro de 2008
Dia Mundial Sem Carro
Vamo simbora, pessoas, que atrás vem gente! Gente da gente... a pé, de bike, skate, de pogobol, dançando, cantando, rindo, jogando bola....
Como todo ano acontece desde 2002, a população de São Paulo realiza ações no dia 22 de setembro, Dia Mundial Sem Carro (DMSC). Esse ano não será diferente, muitas pessoas farão ações e você pode participar de qualquer uma delas. Veja a programação do DMSC 2008 em São Paulo e venha fazer parte. Não há líderes ou responsáveis na maioria das ações, e para participar basta comparecer no dia e local marcado.
Abaixo um resumo das ações (detalhadas: visite a página do DMSC no site da Bicicletada).
Bicicletada toda Sexta
Realização de uma Bicicletada por semana durante todas as sextas-feiras do mês de setembro para divulgar e promover o Dia Sem Carro. Horários e local são os mesmos das tradicionais Bicicletadas:
Praça do Ciclista, concentração a partir das 18:00 e pedal lúdico-educativo às 20:00hs. Para participar basta comparecer com algum meio de transporte não motorizado. O trajeto é decidido na hora.
CicloCine – Mostra de vídeos relacionados a Mobilidade Urbana
Ocorrerá no Espaço Contraponto (rua Medeiros de Albuquerque, 55 - Vila Madalena) Sessões:11/09 Quinta-feira - 20h00Seleção de curtas sobre bicicleta no Brasil e no Mundo
Taken for a Ride - o papel da General Motors no fim dos bondes nos EUA (Jim Klein, 1996) - 52 minutos18/09 Quinta-feira - 20h30. Seleção de curtas sobre bicicleta no Brasil e no Mundo.
Still We Ride - a história da repressão à Massa Crítica em Nova Iorque e a repressão durante e depois da convenção republicana de 2004 (Elizabeth Press, Andrew Lynn e Christopher Ryan, 2005) - 37 minutos
bicicletada de apoio ao Pedala Sorocaba
Dia 13/set - ciclistas de São Paulo irão pedalando até Sorocaba, que fica a 90 km de São Paulo para prestigiar a Semana da Bicicleta em Sorocaba, que faz parte do projeto Pedala Sorocaba.
Para maiores informações acessem a página dessa bicicletada.
Desafio Intermodal de São Paulo (2008) -
18/09/2008
Qual é o melhor meio de transporte da cidade? Quais as vantagens e desvantagens de cada um? Qual é o mais rápido? E o mais eficiente? O mais poluente? E o mais limpo?
Desde 2006, realizamos o desafio intermodal na cidade de São Paulo, com o objetivo de comparar os diversos modais de transporte existente na cidade de São Paulo. Em 2008, como nos outros anos, todos os participantes sairão do mesmo ponto, uma praça no Brooklin, zona sul da cidade, em plena hora do rush e se dirigirão para a Prefeitura, no centro da cidade. Todos os modais (carro, moto, ônibus, trem, metro, bicicleta e até à pé) serão avaliados.
Um detalhe importante, TODOS os participantes deverão respeitar TODAS as leis de trânsito, principalmente o art. 211 do Código de Trânsito Brasileiro que diz:
Art. 211. Ultrapassar veículos em fila, parados em razão de sinal luminoso, cancela, bloqueio viário parcial ou qualquer outro obstáculo, com exceção dos veículos não motorizados:Infração - grave; Penalidade - multa. Ou seja, não será permitido que o participante motociclista trafegue no corredor, entre os carros. Apenas o ciclista poderá faze-lo, conforme diz a lei.
19/09 - Vagas Vivas
A Vaga Viva é uma demonstração clara, direta e objetiva do quanto de espaço público é destinado para acomodar bens privados de poucos. A iniciativa, que já ocorreu em diversas cidades brasileiras, é com base na proposta do Park(ing) Day.
A idéia é que qualquer pessoa promova uma Vaga Viva em algum lugar da cidade. Assim que os locais das vagas estiverem definidos informaremos aqui e na página do Dia Sem Carro no site da Bicicletada. Se você quiser fazer uma vaga viva na sua região e quiser que divulguemos, mande um email com o endereço e hora que pretende fazer a vaga viva. Veja também como foram as vagas vivas de 2006 e 2007 em São Paulo.
20/09 - Rua Viva
Você se lembra da época em que jogávamos "gol caixote"? E vôlei no meio da rua, com pausas para levantar a rede quando "às vezes um carro passava"? Taco? Queimada? Mãe da Rua? Rouba Bandeira?
Há muitos anos os carros nos expulsaram das ruas e onde havia vida, hoje não passa de um corredor de passagem que liga um estabelecimento privado a outro. Portanto, no dia 20 de setembro (sábado) pessoas irão retomar as ruas (públicas) para relembrar os velhos tempos e mostrar a população o quanto de espaço os carros nos tiraram. A rua ainda não foi escolhida, e assim que tivermos o local divulgamos por aqui e pelo site da Bicicletada.
Ações no dia 22 de Setembro
Dia 22 de Setembro você já deve participar deixando seu carro em casa e indo trabalhar de bicicleta, ônibus, metrô ou mesmo a pé. Se não tiver jeito de se desvencilhar disso, ao menos tire o carro de alguém da rua. Dê carona nesse dia. Ou vá de carona. Compartilhe a rua com outras pessoas em outros meios de transporte.
Mas se quiser fazer mais, dia 22 teremos diversas atividades. A começar (ou finalizar) pela Invasão das Mil Bicicletas na tradicional Bicicletada do Dia Mundial Sem Carro.
Acontecerá no final do dia, no horário tradicional das Bicicletadas (concentração 18h, saída às 20h), na Praça do Ciclista, que fica no canteiro central da Avenida Paulista, entre a Consolação e Bela Cintra.
Durante a concentração para a bicicletada, teremos a “Frente de Libertação dos Pedestres” com a abertura da campanha "Atravessa, porra!"
Outra ação será o “Ritual de Desarmamento”, com a grande queima de carteiras de habilitação no fogo sagrado. Como sempre, muitas ações novas poderão surgir.
Caso tenha alguma sugestão, ou fará alguma atividade nesse dia, mande os detalhes para esse email (ciclobr@ciclobr.com.br) que ajudaremos na divulgação.
No dia 22, haverá uma vaga viva, montada pelo Mov. Nossa SP em frente ao Sesc Consolação, onde haverá (pela manhã) um debate sobre mobilidade com os candidatos à prefeito da.
Texto adaptado de: André Pasqualini
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Provérbio Zen
Do blog de um amigo querido, que não sabe que eu roubei... mas acho que autoriza
Cristais de água, encantando-se ao som de "Air for the G String" (Bach)
A Zen teacher saw five of his students returning from the market, riding their bicycles. When they arrived at the monastery and had dismounted, the teacher asked the students, "Why are you riding your bicycles?"
The first student replied, "The bicycle is carrying the sack of potatoes. I am glad that I do not have to carry them on my back!" The teacher praised the first student, "You are a smart boy! When you grow old, you will not walk hunched over like I do."
The second student replied, "I love to watch the trees and fields pass by as I roll down the path!" The teacher commended the second student, "Your eyes are open, and you see the world."
The third student replied, "When I ride my bicycle, I am content to chant nam myoho renge kyo." The teacher gave praise to the third student, "Your mind will roll with the ease of a newly trued wheel."
The third student replied, "When I ride my bicycle, I am content to chant nam myoho renge kyo." The teacher gave praise to the third student, "Your mind will roll with the ease of a newly trued wheel."
The fourth student replied, "Riding my bicycle, I live in harmony with all sentient beings." The teacher was pleased, and said to the fourth student, "You are riding on the golden path of non-harming."
The fifth student replied, "I ride my bicycle to ride my bicycle."
The teacher sat at the feet of the fifth student and said, "Ahh.... I am your student!"
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
O Derradeiro (Sobre mim)
É ele, o derradeiro.
Será na madrugada do dia 7. Encerrará um ciclo tumultuado que se iniciou há um ano. Vou me embora também. Só que vou reto, na direção oposta. De lá, levo comigo apenas o necessário: alguns poucos amigos, algumas poucas saudades.
Deixo meus inimigos, porque, assim, eles me deixarão. Já estou mais do lado de cá. E de cá, carrego comigo os amigos que sonhei, os motivos que procurei, e o espaço vazio... agora tão branco.
Porque um espaço vazio anseia por ser preenchido. Porque apenas tal vácuo pode clamar por sonhos nunca sonhados. Somente dissolvendo o passado, os vícios disfarçados de paixões ou necessidades, o sistema de crenças ludibriantemente confortável... somente assim é possível manifestar algo realmente novo e maravilhoso. Realidades nunca antes vislumbradas.
O difícil, ainda assim, é novo. E, por que é assim, não é. São. Possibilidades.
Não tenho mais medo de nada.
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Executivos de São Paulo querendo pedalar
Foto: Luddista
Na última sexta-feira do mês de Agosto, a consciência fomentava em vários cantos da cidade. Os bondes reuniam-se em diferentes regiões de São Paulo, pedalando em direção à Praça do Ciclista (Av. Paulista x R. Consolação).
Chegando finalmente em casa, notava-se que a Praça estava particularmente elegante esse mês. Os executivos mais conscientes dessa cidade reuniam-se ali para pedalar na Bicicletada dos Executivos.
Foto: Luddista
A Massa Crítica paulistana se manifestava. Composta de executivos, executivas, tradicionais....
Foto: Luddista
Foto: CicloBr
...ou estilosos
foto: Fahrad
foto: pedalante
Centenas de ciclistas partiram, então, através da av. Paulista, cantando versos como "menos gasolina, mais adrenalina".
Foto: CicloBr
Parem os carros!!!! No cruzamento com a av. Brigadeiro, descortinou-se uma mandala jamais vista na cidade. De corações corajosos e disparados, os pedalantes executivos fecharam o cruzamento e voavam em círculos com suas magrelas, reivindicando por uma São Paulo mais humana.
Mas havia também quem não estava lá muito feliz na noite de sexta-feira...
Mas havia também quem não estava lá muito feliz na noite de sexta-feira...
Foto: Ariel
Depois, o minhocão foi tomado pelos "motores quentes", que denunciavam que as ruas são feitas "para gente". Depois de dar um fino trato em São Paulo, a massa chegou à Praça, subindo pela r. Augusta, em meio à chuvinha que se iniciava, mas que não parecia incomodar os pedaleiros.
Foto: Lilx
Os meninos arrasaram no visual, provando que é possível, econômico e saudável pedalar para o trabalho, mantendo-se impecáveis durante todo o trajeto.
Foto: Tessie
Sonhos se manifestavam para aqueles que observavam...
Fotos: Luddista
E a massa feminina seguiu crescendo, adocicando a voz que reivindicava...
foto: Aninha
foto: pedalante
foto: luddista
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